Desenhos de rã e nenúfar, feitos pela Inês a lápis de cor.
Rãs
A maior parte das espécies europeias vivem nas margens dos charcos, ribeiros, rios, etc. A rã típica é a do género Rana especialmente a rã-verde. As rãs com uma actividade essencialmente diurna, deslocam-se em grandes saltos. O seu canto pode ser ouvido a qualquer hora, apresentando diferentes tipos de modelação e torna-se mais sonoro durante o período de reprodução. A rã-verde (Rana perezi) é a maior rã europeia, podendo os adultos atingir o comprimento de quinze centímetros.
É essencialmente aquática, vivendo tanto nas águas correntes dos rios e ribeiros, como nas águas paradas. Pouco se afasta dos terrenos onde cresce e hiberna meio submersa, em buracos nas margens. O seu sistema respiratório está muito adaptado ao mergulho, requerendo apenas ocasionais vindas à superfície, onde se deixa flutuar com a parte superior da cabeça imersa. A rã é originária da Península Ibérica, sul de França, Baleares, Noroeste de África tendo sido também introduzido nos Açores e nas Canárias. Em Portugal aparecem em todo o território uniformemente distribuídas. A rã é extremamente voraz alimentando-se de vermes, insectos, lesmas, larvas e ovos de peixes e anfíbios. Os seus membros posteriores, são muito longos, mais compridos que os anteriores, e apresentam um tubérculo mole e fraco na zona de inserção da perna com o pé e uma membrana interdigital forte ligando os dedos em toda ou quase toda a sua extensão. A cor pode variar em função do ambiente, apresentando geralmente diferentes tons de verde. Os machos possuem sacos vocais externos bem desenvolvidos. A reprodução ocorre em geral na Primavera, mediante um aparelhamento axilar pouco demorado.
Cada fêmea põe de cinco a dez mil ovos, que formam agregados e caem para o fundo da água.
Fonte: Diciopédia
Metamorfose da rã:
Uma semana – o girino ou peixe-cabeçudo ( também assim conhecido) sai do ovo. Possui guelras externas nos lados da cabeça e uma grande cauda. O girino alimenta-se de plantas aquáticas.
Duas semanas – as guelras externas deixam de se ver porque se tornaram internas. Continua a alimentar-se de plantas e de alguns animais minúsculos.
Seis semanas – aparecem os membros posteriores. Alimenta-se de pequenos animais.
Dez semanas – aparecem os membros anteriores.
Doze semanas – a cauda começa a diminuir. Começa a passar algum tempo à superfície, pois já possui pulmões.
Quinze semanas – a cauda desaparece totalmente e a rã vem frequentemente à superfície da água. Atingiu a fase adulta e alimenta-se de insectos e outros animais pequenos.
Fonte: Agrupamento de Escolas Ribeira do Neiva
Mais: AQUI
Rãs
A maior parte das espécies europeias vivem nas margens dos charcos, ribeiros, rios, etc. A rã típica é a do género Rana especialmente a rã-verde. As rãs com uma actividade essencialmente diurna, deslocam-se em grandes saltos. O seu canto pode ser ouvido a qualquer hora, apresentando diferentes tipos de modelação e torna-se mais sonoro durante o período de reprodução. A rã-verde (Rana perezi) é a maior rã europeia, podendo os adultos atingir o comprimento de quinze centímetros.
É essencialmente aquática, vivendo tanto nas águas correntes dos rios e ribeiros, como nas águas paradas. Pouco se afasta dos terrenos onde cresce e hiberna meio submersa, em buracos nas margens. O seu sistema respiratório está muito adaptado ao mergulho, requerendo apenas ocasionais vindas à superfície, onde se deixa flutuar com a parte superior da cabeça imersa. A rã é originária da Península Ibérica, sul de França, Baleares, Noroeste de África tendo sido também introduzido nos Açores e nas Canárias. Em Portugal aparecem em todo o território uniformemente distribuídas. A rã é extremamente voraz alimentando-se de vermes, insectos, lesmas, larvas e ovos de peixes e anfíbios. Os seus membros posteriores, são muito longos, mais compridos que os anteriores, e apresentam um tubérculo mole e fraco na zona de inserção da perna com o pé e uma membrana interdigital forte ligando os dedos em toda ou quase toda a sua extensão. A cor pode variar em função do ambiente, apresentando geralmente diferentes tons de verde. Os machos possuem sacos vocais externos bem desenvolvidos. A reprodução ocorre em geral na Primavera, mediante um aparelhamento axilar pouco demorado.
Cada fêmea põe de cinco a dez mil ovos, que formam agregados e caem para o fundo da água.
Fonte: Diciopédia
Metamorfose da rã:
Uma semana – o girino ou peixe-cabeçudo ( também assim conhecido) sai do ovo. Possui guelras externas nos lados da cabeça e uma grande cauda. O girino alimenta-se de plantas aquáticas.
Duas semanas – as guelras externas deixam de se ver porque se tornaram internas. Continua a alimentar-se de plantas e de alguns animais minúsculos.
Seis semanas – aparecem os membros posteriores. Alimenta-se de pequenos animais.
Dez semanas – aparecem os membros anteriores.
Doze semanas – a cauda começa a diminuir. Começa a passar algum tempo à superfície, pois já possui pulmões.
Quinze semanas – a cauda desaparece totalmente e a rã vem frequentemente à superfície da água. Atingiu a fase adulta e alimenta-se de insectos e outros animais pequenos.
Fonte: Agrupamento de Escolas Ribeira do Neiva
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