Ao lado:
Desenho de um Presépio, feito pela Inês a caneta preta e pintado, pelo pai, no Paint Shop Pro.
Em baixo:
Presépio em plasticina, feito pela Inês há dois anos.
Presépio:
(Do hebr. = manjedoira). É o nome que se costuma dar ao local onde nasceu J. C. no arredores da cidade davídica de Belém de Judá, provavelmente uma gruta onde se refugiavam rebanhos. A ideia de representar o Natal de Jesus, primeiro com figuras vivas e depois com imagens, surgiu a S. Francisco de Assis, que armou o primeiro presépio na noite de Natal de 1223. A presença no presépio do burrinho e da vaquinha resultou de uma interpretação cruzada de Is 1,3 com Hab 3,2. Inicialmente reduzidos ao Menino, a Maria e a José, mais tarde, os presépios encheram-se de figuras dos pastores e de muitas mais, havendo presépios célebres com centenas de imagens de barro ou de outros materiais. Em Portugal são mais célebres os de Machado de Castro e J. J. de Barros (sécs. XVIII-XIX). É bom costume cristão armar presépios pelo Natal nas igrejas, em casa e até nas praças públicas.
Fonte: Enciclopédia Católica Popular, de D. Manuel Franco Falcão
Desenho de um Presépio, feito pela Inês a caneta preta e pintado, pelo pai, no Paint Shop Pro.
Em baixo:
Presépio em plasticina, feito pela Inês há dois anos.
Presépio:
(Do hebr. = manjedoira). É o nome que se costuma dar ao local onde nasceu J. C. no arredores da cidade davídica de Belém de Judá, provavelmente uma gruta onde se refugiavam rebanhos. A ideia de representar o Natal de Jesus, primeiro com figuras vivas e depois com imagens, surgiu a S. Francisco de Assis, que armou o primeiro presépio na noite de Natal de 1223. A presença no presépio do burrinho e da vaquinha resultou de uma interpretação cruzada de Is 1,3 com Hab 3,2. Inicialmente reduzidos ao Menino, a Maria e a José, mais tarde, os presépios encheram-se de figuras dos pastores e de muitas mais, havendo presépios célebres com centenas de imagens de barro ou de outros materiais. Em Portugal são mais célebres os de Machado de Castro e J. J. de Barros (sécs. XVIII-XIX). É bom costume cristão armar presépios pelo Natal nas igrejas, em casa e até nas praças públicas.
Fonte: Enciclopédia Católica Popular, de D. Manuel Franco Falcão